O desafio é fazer o aluno desenvolver raciocínio e espírito crítico capazes de interpretar o volume intenso de informações que recebe a todo instante.
Hoje, os professores devem estar antenados com a tecnologia, assim como os alunos que frequentam suas aulas. Somente com giz e livros didáticos seria impossível nos dias de hoje acompanhar a velocidade com que crianças e adolescentes absorvem informação.
Ao mesmo tempo, os jovens falam ao celular, usam comunicadores instantâneos, raciocinam para mudar a estratégica em um videogame e têm a televisão ligada. O aluno de hoje é diferente do estudante que frequentou os bancos escolares há 30 anos. E o nosso sistema educacional?